O Professor tira dúvidas

Junho 02 2015

Teste de Português

5º ano

Nome__________________________________, nº ___, Turma___, data ___/___/2015

 

Classificação ___/___/___ (      %)

 

 

Grupo I

 

Parte A

 

Lê o poema seguinte e responde adequada e corretamente às questões:

 

A Ana quer                              1
nunca ter saído

da barriga da mãe.
Cá fora está-se bem,
mas na barriga também           5

era divertido.


O coração ali à mão,
os pulmões ali ao pé,
ver como a mãe é
do lado que não se vê.           10

O que a Ana mais quer ser
quando for grande e crescer
é ser outra vez pequena:
não ter nada que fazer
senão ser pequena e crescer    15
e de vez em quando nascer
e voltar a desnascer.

In Pina, Manuel António. (2014). O Pássaro da Cabeça. Porto: Porto Editora. pág. 9

 

  1. Caracteriza psicologicamente a Ana, com base na descrição do sujeito poético.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

  1. Transcreve um verso que comprove que a Ana já nasceu.

________________________________________________________________

 

  1. Na tua opinião, por que razão a Ana quer voltar para a barriga da mãe? Justifica.

________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

  1. E tu, gostarias de voltar para a barriga da mãe? Porquê?

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

  1. Indica as informações solicitadas.
    • Qual o número de estrofes do poema? ______________________________
    • Como classificas a segunda estrofe, quanto ao número de versos?

________________________________________________________________

5.3       Atenta nos versos 2 e 6 e nos versos 8 e 9 e indica o tipo de rima presente.

  • __________________________________
  • __________________________________

5.4       Relê o verso 8 e indica o número de sílabas métricas. _______________

 

Parte B

 

  1. Lê a biografia do Autor e completa os espaços com a informação pedida.

Jornalista e escritor, Manuel António Pina nasceu a 18 de novembro de 1943, no Sabugal, e faleceu a 19 de outubro de 2012, no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, em 1971, exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no Jornal de Notícias, onde passou a editor. A sua colaboração nos "media" também se distribui pela rádio e pela televisão. Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos, a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade, exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador. "Brincando" com as palavras e os conceitos, num verdadeiro trocadilho, Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação", tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.

Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu, manifestando, sobretudo a partir de Nenhum Sítio, sob a influência de T. S. Elliot, Milton ou Jorge Luis Borges, uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema, transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS, Manuel Frias - Sombras e Transparências da Literatura, Lisboa, INCM, 1983, p. 72). Transmissora de valores, muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares, sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.
Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo, de que é exemplo a série infantil de doze episódios Histórias com Pés e Cabeça, 1979/80.

Como escritor, é autor de vários títulos de poesia, novelas, textos dramáticos e ensaios, entre os quais: em poesia - Nenhum Sítio (1984), O Caminho de Casa (1988), Um Sítio Onde pousar a Cabeça (1991), Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância (1992); Farewell Happy Fields (1993), Cuidados Intensivos (1994), Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança (1999), Le Noir (2000), Os Livros (2003); em novela - O Escuro (1997); em texto dramático - História com Reis, Rainhas, Bobos, Bombeiros e Galinhas (1984), A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez (1985); no ensaio - Anikki - Bóbó (1997); na crónica - O Anacronista (1994); e, finalmente, na literatura infantil - O País das Pessoas de Pernas para o Ar (1973), Gigões e Amantes (1978), O Têpluquê (1976), O Pássaro da Cabeça (1983), Os Dois Ladrões (1986), Os Piratas (1986), O Inventão (1987), O Tesouro (1993), O Meu Rio é de Ouro (1995), Uma Viagem Fantástica (1996), Morket (1999), Histórias que me contaste tu (1999).

A sua obra tem merecido, frequentemente, destaque, tendo sido já homenageado com diversos prémios, como, por exemplo, o Prémio Literário da Casa da Imprensa ou o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT.

Adaptado de http://www.infopedia.pt/$manuel-antonio-pina

6.1 Nome completo __________________________________________

6.2 Local e data de nascimento _________________________________

6.3 5 Profissões ______________________________________________

6.4 Estudos ________________________________________________

6.5 O último ensaio publicado ___________________________________

 

Grupo II

 

Relê o texto da parte A e completa com as informações adequadas.

 

  1. Indica uma palavra trissilábica. __________ (v. ___)
  2. Classifica, quanto à acentuação, a palavra «mão» (v.7). _________

 

  1. Indica o determinante presente no verso 8. ________

 

  1. Na frase «Este poema é de M. A. Pina.» indica o determinante demonstrativo? ____________
  2. Na frase anterior, indica a expressão que tem a função sintática de sujeito. _______________
  3. Classifica o tipo de sujeito da frase 4. ________________

 

  1. Retira do texto A, indicando o verso, uma forma verbal no…

7.1       Presente do Indicativo. ________________ (v.__ )

7.2       Pretérito Imperfeito do Indicativo. ________________ (v.__ )

7.3       Infinitivo. __________ (v. __ )

  1. Na frase «O poeta ofereceu o poema à filha.», indica…

8.1       o predicado. ___________________

8.2       o complemento direto. _______________

8.3       o complemento indireto. ________________

8.4       Reescreve a frase 8., substituindo o complemento direto por um pronome.

O poeta ______________________________ .

  1. Indica uma palavra derivada por prefixação criada por Manuel António Pina, indicando o verso. __________ (v.___)
  2. Indica o pronome e a sua subclasse na frase: «Este livro é de poesia, mas aquele é de teatro.» _____________/______________
  3. Transcreve uma preposição contraída do texto da parte A. _____ (v. ___)
  4. Refere um adjetivo numeral adequado para a palavra «estrofe». __________
  5. Aponta o advérbio de lugar presente no texto A. ______ (v. ___)
  6. A que conjugação pertence a forma verbal «vê» (v. 10)? ________
  7. A partir da palavra «pequena», faz uma frase em que o adjectivo assuma o grau superlativo absoluto analítico. ___________________________________________

 

 

Grupo III

  1. A poesia é uma forma privilegiada de escrever, que nos toca de modos muitos diferentes.

Escolhe uma das propostas abaixo, faz um plano do teu texto, um rascunho e…:

  • Escreve um poema (até 180 palavras) com um título, com pelo menos 3 estrofes, 2 rimas cruzadas e 1 interpolada e 1 comparação sobre um tema livre.

 

  • Escreve uma narrativa (até 180 palavras), respeitando as características deste género de texto, em que a poesia desempenhe um papel importante. Inclui o título e pelo menos 1 personificação.

 

  • Escreve um texto dramático (até 180 palavras), respeitando as características deste género de texto, sobre um poeta que não conseguia escrever, com título, pelo menos 2 atos, 3 personagens, 4 didascálias e 1 onomatopeia.

 

  • Escreve uma carta (até 180 palavras), respeitando as características deste género de texto, a Manuel António Pina, comunicando-lhe o que sentiste com a leitura dos seus poemas.

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

Bom trabalho!

publicado por OPTD às 21:18

Junho 02 2015

Lê o texto A e responde, de forma completa e adequada, às questões:

O Príncipe Nabo

 

A sala do trono: um tapete, cortinados pesados, algumas cadeiras, móvel carregado de "bibelots", uma jarra enorme. O retrato do rei na parede, um espelho. No centro, o trono.

 

Aurora (A limpar, com um espanador, a jarra enorme) – Hoje é que vai ser. Estou ansiosa por saber o que acontece. Vou espreitar pelo buraco da fechadura. "Não devemos perder os momentos históricos", costuma dizer o rei. (Ri-se.)

Carolina – É a sexta vez que mandam cá vir uma data de príncipes para a princesa escolher um marido.

Aurora – Um marido não, um príncipe consorte.

Carolina –: Com sorte... hum... Sei lá se é uma sorte casar com a princesa.

Aurora – Má língua!

Carolina: Ora essa, só digo o que toda a gente diz. De resto, quem tem a sorte toda é ela. Os pretendentes aparecem-lhe em casa, e logo aos magotes! Raparigas da nossa laia precisam de correr Seca e Meca aos domingos depois das três, da Igreja para a feira, dali para a Avenida e para as transversais, e de homem para casar nem sinal. (Suspira.)

Lucas: É que tu não és uma princesa e não tens nem castelo nem fortuna.

Aurora: Virá hoje alguém que lhe agrade?

Lucas: Não me parece. Príncipes como ela quer não existem neste mundo. Ou são gordos, ou são magros, pequenos, altos de mais...

Carolina: Ou então loiros de mais, morenos de mais...

Aurora: Ela quer um príncipe perfeito...

Lucas: Um príncipe perfeito. Já há um ror de anos que sirvo neste castelo e nunca cá vi um príncipe perfeito. Afinal toda a gente tem falhas, tanto faz que sejam príncipes como criados. Eu, por exemplo...

Carolina – És magro de mais.

Lucas – Pronto, lá está!

Aurora – E o cozinheiro é gordo de mais.

 

Aparece o cozinheiro.

 

 

LOSA, Ilse – O Príncipe Nabo. Porto: Afrontamento, 2000. p. 5-6.

 

  1. Retira do excerto um exemplo de didascália e explica para que serve.

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

  1. Situa o excerto na obra, justificando o que acontece antes e depois.

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

  1. Que atitude tem Carolina relativamente à Princesa? Faz o retrato psicológico de Carolina neste excerto.

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

  1. Concordas com as atitudes destas personagens em relação à Princesa? Porquê?

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

Lê o texto B e responde, de forma completa e adequada, às questões:

Ilse Lieblich Losa (Melle-Buer, 20 de março de 1913 — Porto, 6 de janeiro de 2006) foi uma escritora portuguesa de origem judaica. Nascida na Alemanha, frequentou o liceu em Osnabrück e Hildesheim e mais tarde um instituto comercial em Hannover. Ameaçada pela Gestapo de ser enviada para um campo de concentração devido à sua origem judaica, abandonou o seu país natal em 1930. Deslocou-se primeiro para Inglaterra onde teve os primeiros contactos com escolas infantis e com os problemas das crianças. Chegou a Portugal em 1934, tendo-se fixado na cidade do Porto, onde casou com o arquiteto Arménio Taveira Losa, tendo adquirido a nacionalidade portuguesa. Em 1943, publicou o seu primeiro livro "O mundo em que vivi" e desde dessa altura, dedicou a sua vida à tradução e à literatura infanto-juvenil, tendo sido galardoada em 1984 com o Grande Prémio Gulbenkian para o conjunto da sua obra dirigida às crianças. Em 1998 recebeu o Grande Prémio de Crónica, da APE (Associação Portuguesa de Escritores) devido à sua obra À Flor do Tempo. Colaborou em diversos jornais e revistas, alemães e portugueses, está representada em várias antologias de autores portugueses e colaborou na organização e traduziu antologias de obras portuguesas publicadas na Alemanha. Traduziu do alemão para português alguns dos mais consagrados autores. Segundo Óscar Lopes "os seus livros são uma só odisseia interior de uma demanda infindável da pátria, do lar, dos céus a que uma experiência vivida só responde com uma multiplicidade de mundos que tanto atraem como repelem e que todos entre si se repelem".

In http://www.wook.pt/authors/detail/id/293

  1. Completa, com frases e usando as tuas palavras, com os acontecimentos relativos aos anos indicados:
1913  
1930  
1934  
1943  
1984  

Grupo II – 20%

 

Lê as questões seguintes relativas à frase abaixo e responde adequadamente:

 

Ó Carolina, os pretendentes de Beatriz deram estes presentes à Princesa?

 

1.Indica o sujeito desta frase e classifica-o quanto ao tipo. ________________________________________________________________

2. Indica o predicado da frase.

______________________________________________________________

3. Indica o complemento indireto e pronominaliza-o.

______________________________________________________________

4. Indica o complemento direto e pronominaliza-o.

_______________________________________________________________

5. Indica o vocativo desta frase.

________________________________________________________________

6. Indica um determinante presente na frase e refere a sua subclasse.

_______________________________________________________________

 

Grupo III -30%

 

1.      Escreve um texto dramático de tema livre com os seguintes elementos obrigatórios mínimos, respeitando as regras deste modo literário, com os três momentos habituais e a correção linguística adequada:

- 1 didascália

- 2 atos

- 3 cenas

- 4 personagens

 

Usa uma folha à parte, com o teu nome para escreveres este texto.

 

Revê TUDO antes de entregar, corrigindo o que escreveste.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bom trabalho!

publicado por OPTD às 21:14

Abril 17 2015

Escola Básica

Teste de Português

Nome _________________________, nº __, 5º ___ Classificação ____%, ___/___/____

   

Grupo I - 50%

Lê o texto A e responde, de forma completa e adequada, às questões:

 

O Príncipe Nabo

 

A sala do trono: um tapete, cortinados pesados, algumas cadeiras, móvel carregado de "bibelots", uma jarra enorme. O retrato do rei na parede, um espelho. No centro, o trono.

 

Aurora (A limpar, com um espanador, a jarra enorme) – Hoje é que vai ser. Estou ansiosa por saber o que acontece. Vou espreitar pelo buraco da fechadura. "Não devemos perder os momentos históricos", costuma dizer o rei. (Ri-se.)

Carolina – É a sexta vez que mandam cá vir uma data de príncipes para a princesa escolher um marido.

Aurora – Um marido não, um príncipe consorte.

Carolina –: Com sorte... hum... Sei lá se é uma sorte casar com a princesa.

Aurora – Má língua!

Carolina: Ora essa, só digo o que toda a gente diz. De resto, quem tem a sorte toda é ela. Os pretendentes aparecem-lhe em casa, e logo aos magotes! Raparigas da nossa laia precisam de correr Seca e Meca aos domingos depois das três, da Igreja para a feira, dali para a Avenida e para as transversais, e de homem para casar nem sinal. (Suspira.)

Lucas: É que tu não és uma princesa e não tens nem castelo nem fortuna.

Aurora: Virá hoje alguém que lhe agrade?

Lucas: Não me parece. Príncipes como ela quer não existem neste mundo. Ou são gordos, ou são magros, pequenos, altos de mais...

Carolina: Ou então loiros de mais, morenos de mais...

Aurora: Ela quer um príncipe perfeito...

Lucas: Um príncipe perfeito. Já há um ror de anos que sirvo neste castelo e nunca cá vi um príncipe perfeito. Afinal toda a gente tem falhas, tanto faz que sejam príncipes como criados. Eu, por exemplo...

Carolina – És magro de mais.

Lucas – Pronto, lá está!

Aurora – E o cozinheiro é gordo de mais.

 

Aparece o cozinheiro.

 

 

LOSA, Ilse – O Príncipe Nabo. Porto: Afrontamento, 2000. p. 5-6.

 

  1. Retira do excerto um exemplo de didascália e explica para que serve.

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

  1. Situa o excerto na obra, justificando o que acontece antes e depois.

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

  1. Que atitude tem Carolina relativamente à Princesa? Faz o retrato psicológico de Carolina neste excerto.

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

  1. Concordas com as atitudes destas personagens em relação à Princesa? Porquê?

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

Lê o texto B e responde, de forma completa e adequada, às questões:

Ilse Lieblich Losa (Melle-Buer, 20 de março de 1913 — Porto, 6 de janeiro de 2006) foi uma escritora portuguesa de origem judaica. Nascida na Alemanha, frequentou o liceu em Osnabrück e Hildesheim e mais tarde um instituto comercial em Hannover. Ameaçada pela Gestapo de ser enviada para um campo de concentração devido à sua origem judaica, abandonou o seu país natal em 1930. Deslocou-se primeiro para Inglaterra onde teve os primeiros contactos com escolas infantis e com os problemas das crianças. Chegou a Portugal em 1934, tendo-se fixado na cidade do Porto, onde casou com o arquiteto Arménio Taveira Losa, tendo adquirido a nacionalidade portuguesa. Em 1943, publicou o seu primeiro livro "O mundo em que vivi" e desde dessa altura, dedicou a sua vida à tradução e à literatura infanto-juvenil, tendo sido galardoada em 1984 com o Grande Prémio Gulbenkian para o conjunto da sua obra dirigida às crianças. Em 1998 recebeu o Grande Prémio de Crónica, da APE (Associação Portuguesa de Escritores) devido à sua obra À Flor do Tempo. Colaborou em diversos jornais e revistas, alemães e portugueses, está representada em várias antologias de autores portugueses e colaborou na organização e traduziu antologias de obras portuguesas publicadas na Alemanha. Traduziu do alemão para português alguns dos mais consagrados autores. Segundo Óscar Lopes "os seus livros são uma só odisseia interior de uma demanda infindável da pátria, do lar, dos céus a que uma experiência vivida só responde com uma multiplicidade de mundos que tanto atraem como repelem e que todos entre si se repelem".

In http://www.wook.pt/authors/detail/id/293

  1. Completa, com frases e usando as tuas palavras, com os acontecimentos relativos aos anos indicados:

1913

 

1930

 

1934

 

1943

 

1984

 

   

Grupo II – 20%

 

Lê as questões seguintes relativas à frase abaixo e responde adequadamente:

 

Ó Carolina, os pretendentes de Beatriz deram estes presentes à Princesa?

 

1.Indica o sujeito desta frase e classifica-o quanto ao tipo. ________________________________________________________________

  1. Indica o predicado da frase.

______________________________________________________________

  1. Indica o complemento indireto e pronominaliza-o.

______________________________________________________________

  1. Indica o complemento direto e pronominaliza-o.

_______________________________________________________________

  1. Indica o vocativo desta frase.

________________________________________________________________

  1. Indica um determinante presente na frase e refere a sua subclasse.

_______________________________________________________________

 

Grupo III -30%

 

  1. Escreve um texto dramático de tema livre com os seguintes elementos obrigatórios mínimos, respeitando as regras deste modo literário, com os três momentos habituais e a correção linguística adequada:

- 1 didascália

- 2 atos

- 3 cenas

- 4 personagens

 

Usa uma folha à parte, com o teu nome para escreveres este texto.

 

Revê TUDO antes de entregar, corrigindo o que escreveste.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bom trabalho!

publicado por OPTD às 10:10

Fevereiro 23 2015

Grupo I – Educação Literária, Leitura e Escrita 50%

PARTE A

 

  1. Lê o texto. Caso tenhas dúvidas acerca do significado de alguma palavra, consulta o vocabulário apresentado.

 


           
            Há cerca de cinquenta anos, a senhora Gage, uma viúva já idosa, estava sentada no jardim de sua casa, num povoado chamado Spilsby, no Yorkshire. Apesar de coxear e de ver já bastante mal, esforçava-se por arranjar um par de botas, pois mantinha-se com apenas alguns xelins1 por semana. Na altura em que martelava as botas, o carteiro abriu a porta e lançou-lhe uma carta para o colo. Tinha o remetente «Mr. Stagg and Beetle, 67 High Street, Lewes, Sussex».

            «Querida Senhora:

            Temos o dever de informá-la da morte do seu irmão Joseph Brand.»

            – Meu Deus! – exclamou a senhora Gage. O meu querido irmão Joseph morreu.

            «Deixou-lhe todos os seus bens», continuava a carta, «que consistem numa casa, um estábulo, caixotes com pepinos, escoadores, carrinhos de mão, etcetera, etcetera, em Rodmell, perto de Lewes. Lega-lhe2 também a totalidade da sua fortuna, isto é, três mil libras esterlinas3

            A senhora Gage quase caiu de alegria. Não via o seu irmão há muitos anos, e como ele nem sequer lhe respondia às solicitações4 que lhe enviava todos os anos pelo Natal, pensou que, como era muito sovina5 desde criança, não queria sequer gastar um péni6 em selos. Mas agora tudo seria diferente para ela. Com três mil libras, já para não falar da casa e de tudo o resto, ela e a sua família poderiam viver com grande luxo o resto dos seus dias.

            Decidiu ir imediatamente a Rodmell. O clérigo7 do povoado, o reverendo8 Samuel Tallboys, emprestou-lhe duas libras e dez xelins para o bilhete e no dia seguinte concluíra já todos os preparativos para a viagem. O mais importante era a necessidade de alguém cuidar do seu cão, Shag, durante a sua ausência, pois, apesar da sua pobreza, dedicava a vida aos animais e preferia passar privações9 a regatear um osso ao seu cão.

            Chegou a Lewes uma terça-feira à noite. Naquela época, é preciso dizê-lo, não havia uma ponte para atravessar o rio em Southease, nem sequer se tinha construído a estrada de Newhaven. Para chegar a Rodmell era necessário atravessar o rio Ouse por um vau10 de que ainda subsistiam vestígios, mas só era possível com a maré baixa, quando as pedras do leito do rio afloravam à superfície. O senhor Stacey, o agricultor, ia de carro a caminho de Rodmell e ofereceu-se amavelmente para levar a senhora Gage. Chegaram a Rodmell pelas nove horas, numa noite de novembro, e o senhor Stacey indicou cortesmente11 à senhora Gage a casa situada no cimo do povoado que o seu irmão lhe deixara. A senhora Gage bateu à porta. Não obteve resposta. Voltou a bater. Uma voz muito estranha e aguda respondeu: «Não estou em casa!» […]

35

 

Virginia WOOLF, 2007. A Viúva e o Papagaio. Lisboa: Relógio D’ Água Editores

 

Vocabulário

1xelins: vigésima parte de uma libra.

2lega-lhe: deixa-lhe por herança.

3libras esterlinas: moeda oficial do Reino Unido.

4solicitações: pedidos.

5sovina: que é muito apegado ao dinheiro e aos bens materiais.

6péni: moeda inglesa de cobre, equivalente a um duodécimo do xelim.

7clérigo: pessoa do Clero, padre.

8reverendo: sacerdote, padre.

9privações: carência do que é necessário à vida.

10vau: ponto onde, numa corrente de água, se pode passar a pé ou a cavalo.

11cortesmente: de modo cortês, educado, gentil.

 

 

Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.

 

  1. Seleciona, sublinhando ou rodeando a alínea, de 1.1. a 1.3., a única opção que completa corretamente cada frase, de acordo com o sentido do texto.

 

1.1. No primeiro parágrafo, a senhora Gage é apresentada como

  1. viúva, idosa e rica.
  2. viúva, idosa e pobre.
  3. viúva, idosa e sapateira reformada.
  4. viúva, idosa e perita em arranjar botas.

 

1.2. A carta dirigida à senhora Gage comunicava-lhe que o seu irmão tinha morrido e lhe tinha deixado

  1. todos os haveres e parte do dinheiro.
  2. alguns haveres e todo o dinheiro.
  3. a totalidade dos haveres que possuía e uma carta.
  4. a totalidade dos haveres e todo o dinheiro.

 

1.3. Perante a notícia da carta, a senhora Gage reagiu

  1. bem, porque tinha uma relação distante com o irmão.
  2. bem, porque odiava o irmão e nunca o contactava.
  3. mal, porque tinha uma relação muito boa com o irmão.
  4. mal, porque gostava muito do irmão, embora ele vivesse longe dela.

 

  1. Após ter lido a carta, a senhora Gage pensou no que poderia fazer com a herança que iria receber.

Explica como imaginou o seu futuro a partir de então.

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

 

  1. Explica como conseguiu a senhora Gage dinheiro para a viagem para Lewes.

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

 

  1. De entre os preparativos para a viagem da senhora Gage a Lewes, destacava-se um.

4.1. Regista-o.

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

4.2. Comenta a opção de vida da viúva em relação aos animais.

____________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

  1. Explica como era o percurso de Lewes até Rodmell.

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

 

5.1. Relacionando as informações que possuis sobre a senhora Gage com as condições em que se realizaria a viagem, sublinha o adjetivo que melhor define o percurso de Lewes até Rodmell:

 

  1. incómodo.
  2. agradável.
  3. rápido.

 

 

 

 

 

 

PARTE B

 

Lê o texto seguinte. Caso tenhas dúvidas acerca do significado de alguma palavra, consulta o vocabulário apresentado.

 

Numa manhã fria de março de 1941, Virginia Woolf sai de sua casa em Rodmell, no vale do Ouse. Em tranquilo passo exausto1 caminha entre o pomar e o tanque, em que se movimentam silenciosos peixes.

5

 

            É uma saída sem regresso, esta.

            Virginia Woolf escrevera, antes, a seu marido Leonard:

            «Tenho a certeza de que vou enlouquecer outra vez. E sinto-me incapaz de enfrentar de novo um desses terríveis períodos. Começo a ouvir vozes e não consigo concentrar-me […]. Se alguém pudesse salvar-me serias tu (…). Não posso destruir a tua vida por mais tempo.»

10

 

 

 

15

0

 

            E, finalmente, uma frase inesperada, que retoma a que Terence diz a Rachel morta, em Voyage Out, seu primeiro romance.

            «Não creio que dois seres pudessem ser mais felizes do que nós o fomos.»

            Virginia Woolf passa junto da cabana onde habitualmente escreve. Olhada provavelmente apenas pela manhã, dirige-se ao rio Ouse. Tal como os céus de Inglaterra invadidos pela aviação nazi2, o seu corpo é um campo devastado pelas emoções.

Francisco VALE, «Virginia Woolf: dar ao mundo tudo o que ele pode incluir».
In Virginia WOOLF, 2004. Contos de Virginia Woolf. Lisboa: Relógio d’ Água

 

Vocabulário

1exausto: cansado, esgotado.

2nazi: relativo ao regime de Hitler.

 

  1. Ordena as frases numerando-as de 1 a 6, de acordo com o texto. Escreve as letras, segundo a ordem que consideras correta.

 

Segue o exemplo:

 

  1. – 1.; ___ - 2 ; ___ - 3 ; ___ - 4 ; ___ - 5

 

  1. Antes de sair de casa, escreveu ao marido.
  2. De seguida, caminha em direção ao rio.
  3. A escritora aproxima-se do lugar onde costuma escrever.
  4. Certa manhã, a escritora Virginia Woolf deixa a sua casa.
  5. Na carta, a escritora revela as suas fragilidades e os seus sentimentos.

 

  1. Transcreve a expressão que comprova que Virgina Woolf nunca mais voltou a casa.

____________________________________________________________________________________

 

GRUPO II – Gramática 20%

  1. Lê as frases seguintes, sublinha o sujeito e indica o tipo de sujeito de cada uma:

 

  1. A Sra. Gage era Viúva. ____________________
  2. b) O Papagaio e Shag eram os melhores amigos da viúva. _________________
  3. Eles viviam todos juntos. __________________
  4. O conto de V. Woolf é muito curioso. ____________________

 

  1. Retira do texto A, indicando a linha, uma forma verbal no:

 

  1. Presente do Indicativo. ________________ l.__
  2. Pretérito Perfeito do Indicativo. __________________ l. __
  3. Pretérito Imperfeito do Indicativo. ________________ l.__
  4. Pretérito mais-que-perfeito do Indicativo. __________ l. __

 

Grupo III – Escrita 30%

            Faz uma entrevista (perguntas e respostas) a Virginia Woolf, com base em dados verídicos ou imaginários, respeitando a seguinte estrutura:

  • Saudação inicial;
  • Três questões sobre os seus dados pessoais;
  • Três questões sobre a sua vida escolar;
  • Três questões sobre a sua vida literária;
  • Agradecimentos e despedida.

Tem em conta a necessidade de utilizar linguagem simples, registo formal, a 3ª pessoa e os sinais de pontuação adequados a este género tão próximo da oralidade.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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Bom trabalho! JM0115

publicado por OPTD às 08:39

Fevereiro 23 2015

I – Educação Literária, Leitura e Escrita

Lê o texto com atenção.

 

Os gladíolos admiravam secretamente as camélias, mas não tinham muita consideração por

elas: achavam que elas eram esquisitas e irritantes. As camélias são muito diferentes dos gla-

díolos: são vagas, sonhadoras, distantes e pouco mundanas. Estão sempre semiescondidas

entre as suas folhas duras e polidas. Mas os gladíolos admiravam as camélias por elas não terem

perfume, pois, entre as flores, não ter perfume é uma grande originalidade.

As flores por quem os gladíolos sentiam realmente consideração eram as flores estrangeiras

da estufa que têm o nome escrito numa placa de metal atada ao seu pé como um fio de ráfia.

Infelizmente, as flores de estufa saíam pouco, porque tinham medo de se constipar. À noite,

quando as outras flores passeavam, as flores de estufa ficavam em casa. Só às vezes em agosto

davam uma volta. Mas quando não saíam recebiam visitas. E os gladíolos iam muitas vezes à

noite visitar as flores de estufa. No dia seguinte, contavam aos buxos:

– Ontem fui visitar a minha amiga Orquídea e a minha querida Begónia.

Os buxos riam baixinho e faziam troça. Mas a voz dos buxos é tão pequenina e tão murmu-

rada que os gladíolos, que estão sempre a falar com voz alta e barulhenta, nem os ouviam, e

não percebiam que os buxos não tomavam a sério a sua vida mundana.

Mas as flores que os gladíolos amavam realmente, as flores por quem os gladíolos tinham

uma admiração sem limites, eram as tulipas. Com as tulipas os gladíolos chegavam a ser sub-

servientes e punham de parte a sua vaidade. No inverno, o jardineiro, enquanto enterrava no

chão os bolbos gordos das tulipas, dizia:

– Nas lojas da cidade uma dúzia de tulipas vale uma fortuna.

Mas no coração de um gladíolo uma tulipa valia muito mais.

– Dão-me muito trabalho, as tulipas – dizia o jardineiro humildemente curvado sobre a terra

escura onde o bolbo das tulipas germinava.

E o único grande desgosto dos gladíolos era não serem tulipas. Porque as tulipas são caras,

raras e muito bem vestidas. O seu feitio é simples, exato e claro. As suas cores são ricas e sump-

tuosas. As suas pétalas são as pétalas mais bem cortadas e mais bem armadas que há no jardim.

Além disso, as tulipas descendem todas em linha reta das tulipas holandesas do Príncipe de

Orange. E isto é uma coisa que os gladíolos nunca esquecem.

Mas havia uma flor que os gladíolos detestavam. Era a flor do muguet.

O muguet é uma flor escondida. É uma flor pequenina e branca e tem um perfume mais

maravilhoso e mais belo do que o perfume dos nardos.

Sophia de Mello Breyner Andresen,

O Rapaz de Bronze, Figueirinhas

 

 

 

  1. 1. Completa:
  2. a. O narrador deste texto é: _______________________________________________________

Transcreve do texto a frase que expressa esta ideia. __________________________________________________________

 

  1. b. Uma figura de estilo presente no texto é a : ___________________________________________

Transcreve do texto a frase que expressa esta ideia. ___________________________________________________________

  1. 2. Assinala com x a sequência que completa a frase, de acordo com o sentido do

A expressão ”o bolbo das tulipas germinava” (linha 23) significa…

… a raiz das tulipas desaparecia.

… a raiz das tulipas deitava rebentos.

… o bolbo das tulipas florescia.

… o caule das tulipas rebentava.

 

  1. 3. Procura no quadro B a frase escondida que está de acordo com o sentido do texto e escreve-a.

Segue o exemplo do quadro A.

       
       

 

 

Os gladíolos apreciavam as camélias. Os buxos

 

  1. 4. Que título te parece melhor para este texto? Assinala com x a tua Porquê?

A festa das flores

Ramos de flores

O coração dos gladíolos

O rapaz e as flores

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

           

  1. O que achas da atitude dos gladíolos? Dá a tua opinião, justificando com exemplos da obra integral que leste em aula.

            ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

 

 

II – Gramática

 

  1. Escreve os seguintes nomes no feminino.

 

  1. Conde ________________________
  2. Príncipe ______________________
  3. Herói ________________________
  4. Galo__________________________

 

  1. Organiza uma frase com as palavras seguintes, de acordo com o sentido do texto. Escreve-a, respeitando as regras de pontuação e utilizando a letra maiúscula no início da

 

amavam – as – as – camélias – e – gladíolos – invejavam – os – tulipas

 

  1. Descobre, na lista de palavras abaixo, dois nomes no feminino e dois nomes no

 

tulipa bolbos metal perfume limites originalidade

 

Nomes femininos: _________________/_____________________

Nomes no plural:                                    /______________________

 

  1. Indica se os determinantes seguintes são artigos definidos ou indefinidos.

 

  1. O Gladíolo é uma ____________/___________

 

  1. b) Uma vez, fui a um ____________/___________

 

 

 

  1. 5. Indica a conjugação a que pertencem os verbos.
  2. a. amavam _________________________
  3. b. podem
  4. c. partiram
  5. d. lavava

 

 

 

 

 

 

 

III – Escrita

 

Escolhe uma das opções:

A

 

No final do Capítulo IV, Florinda e o Rapaz de Bronze voltam a encontrar-se e passeiam pelo jardim.

Escreve um texto entre 120 e 150 palavras em que continues a história com momentos de narração, descrição e diálogo. Estrutura adequadamente o teu texto e atribui-lhe um título sugestivo.

 

B

 

Num texto de 120 a 150 palavras, faz a descrição de um objeto, flor ou animal de que gostes especialmente. Refere as razões desse teu interesse. Estrutura adequadamente o teu texto e atribui-lhe um título sugestivo.

 

Opção ___   __________________________________________________________

 

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

 

 

Bom trabalho!

 

 

 

 

publicado por OPTD às 08:38

Outubro 17 2014

 

Grupo I 50% Leitura e compreensão escrita

 

texto A - literário

questionário

 

texto B - não literário

verdadeiro/falso

escolha múltipla, completamento, associação...

 

Grupo II 20% Gramática

preenchimento de grelhas, escolha múltipla, completamento, associação...

 

Grupo III 30% - Escrita

texto de diferentes tipologias entre 120 e 150 palavras

 

 

 

 

 

publicado por OPTD às 10:22

Um blogue de apoio às minhas aulas e a todos os que gostam de Português, Francês e tudo... Desde 2008.
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