O Professor tira dúvidas

Abril 17 2015
  1. O texto pertence ao modo dramático/teatral.
  2. O autor do texto é António Torrado e a obra chama-se Teatro às três pancadas.
  3. O ator que tem o papel de Corvo está em cima de uma cadeira que está em cima de uma mesa.
  4. «(entra o narrador, solene.)»
  5. As didascálias estão em itálico e entre parênteses/parêntesis e servem para dar indicações aos atores, não sendo lidas. As falas das personagens são lidas e têm antes o nome da personagem.
  6. A Raposa elogiou o Corvo com a intenção de o enganar e roubar o queijo.
  7. «Croá, croá» l. 44.
  8. A Raposa é esperta e o Corvo é vaidoso.
  9. O Corvo sentia-se humilhado pela Raposa, porque ele ficou «desolado, olhando para baixo» (.56).

11.1 b) porque só tem um verbo – desce.

11.3 boca.

11.4

triste, baixa, cadenciado.

Devagar

De +a Da/a+o ao

A A

B A

C P

D A

E P

  1. 1 É UMA FRASE ATIVA PORQUE SÓ TEM UM VERBO – AGARROU.

13.2 O QUEIJINHO TODO INTEIRO FOI LOGO AGARRADO PELA RAPOSA.

Ó CORVO, VOCATIVO

O TEU QUEIJO SUJEITO SIMPLES

FOI COMIDO PREDICADO

POR MIM. COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA

  1. TEXTO DRAMÁTICO LIVRE, COM INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CONCLUSÃO E ADEQUAÇÃO LINGUÍSTICA.

 

DOIS AMIGOS VIAJAVAM PELO DESERTO, ATÉ QUE UM DELES SE CHATEOU COM O OUTRO E ESBOFETEOU-O.

OFENDIDO, O AMIGO ESCREVEU NA AREIA: «HOJE, O MEU MELHOR AMIGO BATEU-ME NO ROSTO.»

SEGUIRAM VIAGEM, EM SILÊNCIO, ATÉ QUE AVISTARAM UM OÁSIS. UM DELES, RESOLVEU TOMAR BANHO NO LAGO DO OÁSIS, MAS IA-SE AFOGANDO. O AMIGO SALVOU-O E QUANDO SE SENTIU RECUPERADO ESCREVEU NUMA PEDRA: «HOJE, O MEU MELHOR AMIGO SALVOU-ME A VIDA.»

CURIOSO, O AMIGO PERGUNTOU-LHE:

- PORQUE É QUE QUANDO EU TE BATI FOSTE ESCREVER NA AREIA E AGORA QUE TE SALVEI FOSTE ESCREVER NA PEDRA?

O OUTRO RESPONDEU:

- QUANDO UM GRANDE AMIGO NOS OFENDE, DEVEMOS ESCREVER NA AREIA, PORQUE ASSIM O VENTO DO ESQUECIMENTO APAGA AS PALAVRAS. MAS QUANDO ALGUÉM FAZ POR NÓS ALGUMA COISA IMPORTANTE, DEVEMOS GRAVAR AS PALAVRAS NA PEDRA DA MEMÓRIA E DO CORAÇÃO, ONDE NENHUM VENTO AS PODE APAGAR.

 

publicado por OPTD às 10:10

Março 10 2015

I

  1. «(a limpar com um espanador)»

          As didascálias ou indicações cénicas servem para dar várias informações aos atores: falar do                   cenário, descrever as suas ações ou o modo como devem falar…

  1. Este é o início da peça, por isso na representação nada aconteceu em palco. No entanto, Carolina refere que já tinham vindo vários príncipes antes ao castelo. Depois desta cena, vêm outras personagens que preparam a chegada de novos príncipes.
  2. A Carolina é uma personagem invejosa e pouco simpática com a princesa. Ela está também farta de preparar festas de casamento sem utilidade.
  3. Sim, porque, para mim, a princesa não tratava bem os príncipes e procurava uma pessoa perfeita que não existe…

           Não, porque a princesa tem o direito de escolher bem a pessoa com quem quer viver…

5. 

1913 – Ilse Losa nasceu na Alemanha.

1930 – A autora abandonou a sua terra natal.

1934 –A escritora chega a Portugal e casa-se.

1943 –Ilse Losa publica «O mundo em que vivi».

1984 – A autora recebe o prémio Gulbenkian.

 

II

Ó Carolina, - vocativo

 os pretendentes de Beatriz – sujeito simples

 deram estes presentes à Princesa? – predicado

estes presentes - complemento direto

Ó Carolina, os pretendentes de Beatriz deram-nos à Princesa?

à Princesa – c. indireto

Ó Carolina, os pretendentes de Beatriz deram-lhe estes presentes?

 

III

Texto dramático

(com introdução, desenvolvimento e conclusão, características do texto dramático e adequação linguística)

 

publicado por OPTD às 15:09

Novembro 05 2013

GrupoI

parte A

1.1C

1.2B

1.3C

1.4B

2.C

3. resposta livre - comentário crítico entre 70-120 palavras.

 

parte B

4. O texto está organizado em duas partes: a primeira que ocupa os três primeiros parágrafos, centrada nas reflexões do narrador/personagem relativamente à figura adulta e a segunda, nos parágrafos seguintes, em que uma nova personagem entra em cena e altera a situação inicialmente proposta...

5. O narrador revela sentimentos de admiração e encantamento relativamente à mulher adulta ("e no entanto, que bonita que era!")...

6. A personagem adulta é descrita como uma mulher baixa, bonita, morena, de dedos compridos ("era pequena para uma mulher adulta..."). Psicologicamente era carinhosa, atenta e sonhadora ("o sonho maravilhoso pertencia-lhe a ela...")...

7. resposta livre com justificação baseada no texto

8. O narrador não se sente à vontade com o momento de intimidade que se criou entre os adultos ("constrangida e sem calor...")...

9. O "círculo mágico" corresponde à união e partilha dos dois adultos, alheados do mundo...

 

Grupo II

1.

a leio

b transpirasses

c reagiu

d trabalhávamos

e sabei

f evocariam

 

2.

a assim

b ali

c debalde

 

3. A figura de estilo é a dupla adjetivação, uma vez que se utilizam dois adjetivos para descrever a personagem.

 

Grupo III

 

resposta livre - respeito pela tipologia de texto pedida, entre 180-240 palavras.

 

 

 

publicado por OPTD às 10:26

Novembro 04 2013

Grupo I

1.1V

1.2V

1.3F

1.4V

1.5F

1.6F

1.7V

1.8F

2

2.1b

2.2c

2.3a

2.4b

2.5d

3.a As expressões que mostram o uso da primeira pessoa são as seguintes: «fiz, coro, minha, cheguei…».

3.b As expressões temporais referidas no texto são: “19 de Fevereiro, hoje”.

4. A narradora não se encontra na escola, uma vez que refere "lá na escola".

5. A narradora estava sempre a verificar as horas porque não queria que o debate acabasse a tempo de realizar teste de História.

6. Como disse na resposta anterior, a narradora não queria ter teste, daí ter feito uma questão para que o debate se prolongasse, tendo alcançado o seu objetivo.

7. A narradora sentiu sobretudo vergonha, porque todos os seus colegas e professores pensariam que se estava a referir a si mesma.

8. resposta livre com justificação coerente - 5 linhas.

 

 

Grupo II

 

1. espécie, estratégia, abrigar, ambiental, acreditar, cartel

2.

a. homógrafas

b. homófonas

3.

a determinante

b determinante

c nome

d conjunção

 

4. oração coordenada

a adversativa

b explicativa

c disjuntiva

d copulativa

e conclusiva

 

5. No fim do debate, o André perguntou à Camila:

- Por que razão fizeste aquela pergunta? Tu andas a experimentar drogas?!...

 

6. A professora pediu à Camila que fosse ali para o pé dela e que lhe dissesse o que sabia sobre aquele assunto. eg

 

7. Ele ia à cabeça da manifestação / Ele é uma grande cabeça. eg

 

 

Grupo III

 

resposta livre

(respeito pela tipologia de texto pedida entre 180-240 palavras)

 

publicado por OPTD às 18:34

Novembro 16 2011

grupo I

a f, a narrativa oral é dividida em quadros.

b f, algumas lendas portuguesas nasceram fora do território nacional.

c Esta lenda é protagonizada por três cavaleiros do norte do país.

d v

e v

2.1 b

2.2 b

2.3 c

3 A personagem é uma mulher que vai muito carregada, deslocando-se a pé, em peregrinação a Santiago de Compostela.

 

grupo II

parte A

1. 2, 6, 7, 1, 5, 3, 4.

2. «estrela da sorte»

3.1 a

3.2 c

3.3 c

 

parte B

4. O cavaleiro foi recebido de forma acolhedora pelos lenhadores.

5. O lenhador alerta o cavaleiro dizendo-lhe que durante a noite irá nevar e que a floresta está repleta de lobos esfomeados.

6. O cavaleiro contra-argumenta, afirmando que nasceu na floresta e conhece todos os seus atalhos e que prometeu à família e amigos chegar a sua casa naquela mesma noite.

7. Dois dos obstáculos que surgiram perante o cavaleiro foram a neve que caía e os lobos que se colocaram no seu caminho.

8. Ao longo da sua caminhada, o cavaleiro revela-se corajoso e determinado.

9. »Hoje é noite de trégua, noite de Natal».

10. Este texto deve ser integrado na antologia «Narrativas de autores portugueses», uma vez que é da autoria de Sophia de Mello Breyner Andresen. É possível identificar características do conto de autor, nomeadamente dados referentes à localização espacial e temporal.

 

grupo III

1.

a v

b v

c f, trégua usa-se, maioritariamente, no plural.

d v

e v

f f, Descanso surge como sinónimo de trégua.

 

2.

a que

b quem

c que

 

3.

a o lenhador

b o Cavaleiro

c o seu cavalo

 

4

a caminhou

b sentia

c decidira

d reveláramos

 

5.

1 b

2 a

3 b

4 a

 

grupo IV

resposta livre

 

publicado por OPTD às 12:49

Outubro 18 2011

grupo I

 

1.1 b

1.2 c

1.3 d

 

2 Os premiados são designados narradores da memória porque são porta-vozes e intérpretes das memórias dos lugares, e de um conjunto de informações muito importante para a memória coletiva.

 

3 As pessoas premiadas vivem isoladas nas aldeias, nos lares de terceira idade ou nos centros de dia.

 

grupo II

 

parte A

1. d, e, a, g, c, f, b

2 O conto desenvolve-se a partir do momento em que o rei lança um desafio aos três filhos, que consiste em atirar uma pedra o mais longe que puderem, de forma a encontrarem a respetiva noiva.

3 Duas das peripécias são, por exemplo, a apresentação, pelo filho mais novo, da noz ao rei, de onde sai uma fina tela interminável, e o momento da transformação da rã em princesa.

4 A personagem principal é a rã, uma vez que é ela que soluciona, da melhor forma, todos os desafios lançados pelo rei.

5.1 c

5.2 c

6 O aluno y cita o provérbio que melhor se aplica a este conto, pois todos julgaram negativamente a rã somente pelo seu aspeto exterior.

 

parte B

 

7 Calvin deseja oferecer a Susie um ramo de flores no dia dos namorados, no entanto procura flores murchas, facto que surpreende a vendedora. Na primeira tira, Calvin conversa com Hobbes, mostrando-lhe que está a escrever um cartão em forma de coração para Susie, mas a mensagem não é carinhosa, como seria expectável.

8 No dia dos namorados, seria esperado que Calvin enviasse um bonito ramo a Susie e uma mensagem que traduzisse o seu carinho pela amiga, porém o menino acaba por oferecer-lhe flores murchas e um cartão dizendo que a odeia.

9 Na terceira tira, são destacadas as palavras de Susie, que retribui a oferta de Calvin, ofendendo-o verbalmente, chamando-lhe «cabeça de alho chocho».

10 Na última vinheta, destaca-se a palavra«gosta», uma vez que esta é repetida nos balões de pensamento de Susie e Calvin. Este destaque demonstra que as personagens nutrem afeto uma pela outra, apesar de não conseguirem demonstrá-lo por palavras, ou seja, têm um problema de comunicação.

 

grupo III

 

1 O princípio de cortesia não é respeitado porque Calvin afirma, no cartão do dia dos namorados «Susie, odeio-te...» Susie retribui a ausência de cortesia, gritando-lhe «Calvin, cabeça de alho chocho»

2 a/ d

3 diário, anelar

4 duas

5

a o filho mais novo trazia consigo a noz dada pela noiva.

b comprei-vos este livro

c gostaria de lhes recontar esta história

d posso ler o texto convosco

 

6

a 4

b 3

c 1

d 2

 

7

a não só

b como também

c pois

d mas

 

grupo IV

 

resposta livre

publicado por OPTD às 14:25

Março 08 2011

Joana Vasconcelos

 

I

 

1. No conto de Sophia podemos associar Lúcia à Gata Borralheira do conto tradicional e a tia de Lúcia à fada madrinha.

2. Os objectos fundamentais do conto são o sapato o vestido e o espelho.

3. A acção passa-se a 1 de Junho à noite, numa festa numa casa com jardim.

4. Comparação, personificação, dupla adjectivação...

5.1. «continuaram a s suas conversas como se ela não estivesse ali.»e.g.

6.1. L. sentia-se a mais, triste e envergonhada.

6.2. A festa era bonita, mas não para pessoas como ela, diferentes.

7.1. Recuo. Analepse.

7.2. Este recuo permite-nos saber mais sobre a vida passada da personagem.

8.1. O vestido.

8.2. O espelho tornava as coisas mais feias.

9.1. L. era diferente.

9.2. L. perde um sapato.

9.3. Nega que o sapato lhe pertença.

10. L. decide ir viver com a sua tia.

 

 

11.1. L. vai viver com a tia e passar a ter acesso a outras experiências.

11.2. L. pode ter guardado o vestido por várias razões : sentimentalismo, superstição, raiva..., porque...

12. A acção decorre alguns dias depois na casa da tia de Lúcia.

13. É uma oportunidade de desforra do destino face ao primeiro baile.

14. Ao contrário do primeiro baile, L. deslumbrou pelo vestido e sapatos.

15.1. L. quis comparar-se e apagar a memória triste da humilhação sofrida.

15.2. L. viu-se como era, reagindo com espanto.

15.3. A personagem que surgiu era desconhecida de Lúcia, mas conhecia-a bem. Foi quem a ajudou a ganhar aquele mundo, voltando agora para receber a sua paga. Podemos interpretá-lo como um demónio.

16.1. L. deve pagar pelo sucesso e fama.

16.2. Os sapatos representam o mundo de dificuldades e sucesso de Lúcia.

17.1. Talvez um ataque cardíaco.

17.2. um roubo.

17.3. um mistério.

18. o mundo de sonho que tem sempre um fim, o ar esverdeado e mortiço nos espelhos, alertas para a falsidade daquela vida, o regresso ao mesmo sítio vinte anos depois...

19. Gata Borralheira vai ao baile sem sapatos de cristal / A morte de Cinderela... eg

 

II

 

1.1. feéricas, irreais, serena, rápida, agitada, desgarrada, passageira, triste, cruel.

1.2. sonhador real,fantasioso real, calma agitada, veloz lenta, veloz lenta, perdida constante, temporária eterna, infeliz alegre, má doce...eg

 

2.

superlativo absoluto analítico feio

comparativo sup bom

sup absoluto sintético lindo

sup relativo de superioridade bela

 

3.

encontrei pret perf indicativo, 1º p sg

tinhas pret imp ind 2ª p sg

penso presente ind 1ª p sg

 

III

 

resposta livre

 

 

 http://testesdeportugues.blogspot.com/search/label/Sophia%20de%20M.B.%20Andresen

 

 

publicado por OPTD às 18:12

Outubro 26 2010

Parte A

  1. Matilde Rosa Araújo / O Sol e o menino dos pés frios.
  2. Joaquim e Maria

2.1   irmãos

  1. Não, estas crianças não acreditam em bruxas e fadas.

3.1   Segundo o texto, as crianças acreditam em tesouros.

  1. A casa que as encantava estava abandonada há muito tempo.

4.1. um tesouro

4.2. O sonho das duas crianças era encontrar o tesouro escondido na casa abandonada.

5.1 no meio do bosque

5.2. porque estavam receosas

6. «O que é um tesouro? Muito ouro? Muita prata? Brilhantes? …uma árvore jovem sobre a água?»

6.1 Na minha opinião, um tesouro é…

7. F V V F F

8. «O MEDO É TÃO NATURAL COMO A CORAGEM.»

9. pai, mãe, irmãos, avós

10. resposta livre

 

Parte B

 

resposta livre

 

publicado por OPTD às 11:57

Outubro 25 2010

Mais vale tarde...

 

CT

1. linha 1 e 2

2. Os magos tinham desertado, porque temiam perder a cabeça, caso não conseguissem ajudar o rei.

3. A solução apresentada pelo mago consistia na troca de lugares entre o rei e o homem mais parecido com ele.

4. Por todo o lado se anunciou e procurou essa pessoa.

5. Se bem que eram todos parecidos, eram eliminados por um detalhe diferente.

6. O mago descobriu um mendigo estropiado, corcunda, meio cego, imundo e cheio de crostas.

7. As duas personagens estavam à beira da morte.

8. Na morte e no desespero não há diferenças.

9. Talvez sim, talvez não, depende da justificação...

 

FL

1.

rei

estava

eles

um

a

e

 

2.

Porque não me salvam eles?

Era um rei bastante poderoso e, no entanto, estava às portas da morte e desesperado...

 

OL

Resposta livre

 

CT

Resposta livre

publicado por OPTD às 08:09

Novembro 01 2009

Grupo 0

 

1 o coelhinho branquinho

2 branquinho

3 medroso

4 galo, cão, boi, formiga

5 O coelho foi à horta e ao voltar tinha um cabra dentro de casa que se recusava a sair. O coelho pediu ajuda aos seus amigos, mas só a formiga o ajudou a tirar a cabra de sua casa.

 

Grupo I

 

1 VFFF, justificações livres, desde que de acordo com o texto

 

2 As personagens principais são os sete vimes ou os sete filhos ou outra resposta, desde que justificada.

 

3 O narrador é não participante, subjectivo e com conhecimentos ilimitados, conta a história na 3ª pessoa.

 

4 O pai queria dizer aos filhos que a união faz a força.

 

5 Resposta livre

 

Grupo II

 

eu vou

vós fostes

ele irá

eles estavam (por exemplo)

 

Grupo III

 

Resposta livre

publicado por OPTD às 17:40

Um blogue de apoio às minhas aulas e a todos os que gostam de Português, Francês e tudo... Desde 2008.
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