O Professor tira dúvidas

Abril 16 2013

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia

 

        

publicado por OPTD às 14:48

Abril 16 2013

 

Ninguém tem só defeitos e só qualidades e às vezes um defeito até pode ser uma qualidade e vice-versa.

 

Faz uma lista pessoal de 10 defeitos e qualidades e comenta cada um.

 

 

publicado por OPTD às 14:42

Abril 16 2013

1. Qual é a minha situação neste momento? (onde e como estamos?)

2. Quais são as minhas capacidades para ultrapassar esta situação? (o que tenho em mim para me ajudar?)

3. O que é que eu posso / devo / tenho de FAZER para mudar a situação? (o que é que eu me comprometo / empenho a fazer?, quais as fases?)

 

publicado por OPTD às 14:29

Janeiro 14 2013

 

http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/cinema/dossier/favores_em_cadeia/momentos.htm

publicado por OPTD às 14:44

Dezembro 28 2012

E será Natal para sempre

Alguém observou que cada vez mais o ano se compõe de 10 meses; imperfeitamente embora, o resto é Natal. É possível que, com o tempo, essa divisão se inverta: 10 meses de Natal e 2 meses de ano vulgarmente dito. E não parece absurdo imaginar que, pelo desenvolvimento da linha, e pela melhoria do homem, o ano inteiro se converta em Natal, abolindo-se a era civil, com suas obrigações enfadonhas ou malignas. Será bom.

Então nos amaremos e nos desejaremos felicidades ininterruptamente, de manhã à noite, de uma rua a outra, de continente a continente, de cortina de ferro à cortina de nylon — sem cortinas. Governo e oposição, neutros, super e subdesenvolvidos, marcianos, bichos, plantas entrarão em regime de fraternidade. Os objetos se impregnarão de espírito natalino, e veremos o desenho animado, reino da crueldade, transposto para o reino do amor: a máquina de lavar roupa abraçada ao flamboyant, núpcias da flauta e do ovo, a betoneira com o sagüi ou com o vestido de baile. E o supra-realismo, justificado espiritualmente, será uma chave para o mundo.

Completado o ciclo histórico, os bens serão repartidos por si mesmos entre nossos irmãos, isto é, com todos os viventes e elementos da terra, água, ar e alma. Não haverá mais cartas de cobrança, de descompostura nem de suicídio. O correio só transportará correspondência gentil, de preferência postais de Chagall, em que noivos e burrinhos circulam na atmosfera, pastando flores; toda pintura, inclusive o borrão, estará a serviço do entendimento afetuoso. A crítica de arte se dissolverá jovialmente, a menos que prefira tomar a forma de um sininho cristalino, a badalar sem erudição nem pretensão, celebrando o Advento.

A poesia escrita se identificará com o perfume das moitas antes do amanhecer, despojando-se do uso do som. Para que livros? perguntará um anjo e, sorrindo, mostrará a terra impressa com as tintas do sol e das galáxias, aberta à maneira de um livro.

A música permanecerá a mesma, tal qual Palestrina e Mozart a deixaram; equívocos e divertimentos musicais serão arquivados, sem humilhação para ninguém.

Com economia para os povos desaparecerão suavemente classes armadas e semi-armadas, repartições arrecadadoras, polícia e fiscais de toda espécie. Uma palavra será descoberta no dicionário: paz.

O trabalho deixará de ser imposição para constituir o sentido natural da vida, sob a jurisdição desses incansáveis trabalhadores, que são os lírios do campo. Salário de cada um: a alegria que tiver merecido. Nem juntas de conciliação nem tribunais de justiça, pois tudo estará conciliado na ordem do amor.

Todo mundo se rirá do dinheiro e das arcas que o guardavam, e que passarão a depósito de doces, para visitas. Haverá dois jardins para cada habitante, um exterior, outro interior, comunicando-se por um atalho invisível.

A morte não será procurada nem esquivada, e o homem compreenderá a existência da noite, como já compreendera a da manhã.

O mundo será administrado exclusivamente pelas crianças, e elas farão o que bem entenderem das restantes instituições caducas, a Universidade inclusive.

E será Natal para sempre.

Carlos Drummond de Andrade, Cadeira de Balanço - Rio de Janeiro, 1972

 

publicado por OPTD às 22:19

Dezembro 22 2012

http://vmais.rr.sapo.pt/default.aspx?fil=255745

 

 

publicado por OPTD às 12:32

Dezembro 22 2012
publicado por OPTD às 10:57

Novembro 13 2012

antes de falar, ouve

antes de agir, pensa

antes de desistir, tenta

 

 

publicado por OPTD às 22:04

Outubro 23 2012

 

 

A bondade

Por João Alexandre Rodrigues

As pessoas que reagem com ódio, na presença da bondade, não acreditam no amor e no romantismo. Negam a paixão e a intimidade. Adotam os jogos psicológicos, nos relacionamentos de intimidade, com base no poder, prestigio, competição. Refugiam-se nas profundezas do seu ego dorido e isoladas.

 

As pessoas que reagem com ódio, na presença da bondade, utilizam o argumento da culpa. Qualquer contratempo nas suas vidas, culpam tudo e todos, são umas "vítimas" da sua própria maldade. As pessoas bondosas são os responsáveis por haver tanta hipocrisia e mentira no mundo.

 

As pessoas que reagem com ódio, na presença da bondade, odeiam a honestidade, porque assim, são obrigados a admitir perante si mesmos este facto. Odeiam a bondade porque revela a sua maldade. Destroem a bondade de forma a evitarem a dor da consciência.

 

As pessoas que reagem com ódio, na presença da bondade, não o fazem com malícia consciente, mas cegamente, sem se aperceberem da sua própria maldade; na verdade, negam essas características em si próprios.

 

As pessoas que reagem com ódio, na presença da bondade, perderam o contacto com a sua “criança interior”, perderam o valor da ingenuidade e da espontaneidade.

 

Votos de uma semana recheada de bondade.

 

http://mulher.sapo.pt/carreira-vida/desenvolvimento-pessoal/a-bondade-1277501.html

 

publicado por OPTD às 19:54

Junho 26 2012

 

Vale a pena experimentar...

publicado por OPTD às 14:33

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