O Professor tira dúvidas

Maio 19 2011

Soluções:

 

acção

personagens

espaço

tempo

interna

externa

exposição

conflito

desenlace

actos

cenas

protagonistas

secundárias

figurantes

colectivas

modeladas

redondas

planas

tipos

autocaracterização

heterocaracterização

didascálias

representação

representado

actores

publicado por OPTD às 12:09
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Maio 17 2011

 

Vê, ouve, Lê e reflecte.

 

http://www.youtube.com/watch?v=xacxk4rX7FU

 

http://www.youtube.com/watch?v=G3sal7Ymr28

 

http://www.youtube.com/watch?v=uFgctURyGp4

 

Estranha forma de vida

Letra e música: Amália Rodrigues; Alfredo Duarte

Foi por vontade de Deus
que eu vivo nesta ansiedade.
Que todos os ais são meus,
Que é toda minha a saudade.
Foi por vontade de Deus.

Que estranha forma de vida
tem este meu coração:
vive de forma perdida;
Quem lhe daria o condão?
Que estranha forma de vida.

Coração independente,
coração que não comando:
vive perdido entre a gente,
teimosamente sangrando,
coração independente.

Eu não te acompanho mais:
para, deixa de bater.
Se não sabes aonde vais,
porque teimas em correr,
eu não te acompanho mais.


publicado por OPTD às 10:57

Maio 03 2011

 

http://vanda51-emportugues.blogspot.com/2010/02/o-teatro-e-o-texto-dramatico-ficha-de.html

 

Soluções

http://vanda51-emportugues.blogspot.com/2010_02_21_archive.html

 

http://linguaportuguesa8ano.blogspot.com/2011/01/texto-dramatico-exercicios-com.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+LnguaPortuguesa-8ano+%28L%C3%8DNGUA+PORTUGUESA+-+8%C2%BAANO%29

 

Powerpoint sobre Teatro

http://linguaportuguesa8ano.blogspot.com/2010/04/breve-historia-do-teatro-powerpoint.html

publicado por OPTD às 18:06
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Junho 12 2010

 

publicado por OPTD às 16:34

Junho 01 2010

Observa as imagens seguintes, escolhe UMA e cria um texto dramático (didascálias, nomes das personagens, falas, actos, cenas...) criativo e encenável em aula. Não te esqueças que deve ter a exposição de uma situação, o conflito e o desenlace. Atribui também um título ao teu texto depois de o releres e corrigires várias vezes.

 

Bom trabalho!

 

 

A.

 

 

 

B.

 

 

publicado por OPTD às 23:04

Maio 18 2010

 

 

CENA IV

 

Criado, (trazendo uma carta). – Para o senhor Brás Ferreira, do Porto.
Brás Ferreira – Sou eu: dá cá. (abre) Ah! é para o tal pagamento. (O criado sai.) Vejamos as minhas contas: quanto tenho eu em dinheiro? ... Dá-me licença, Duarte; tenho uns papéis que arranjar. Conversa com minha filha. (Tira a sua carteira, e vai sentar-se à esquerda.)
Amália (baixo a Duarte) – Não se emenda, está visto.
Duarte – De a adorar? Não, decerto.
Amália – Não é disso, é do seu maldito vício que nos deita a perder: meu pai jurou que desfazia o nosso casamento se daqui até à noite o apanhasse numa mentira.
Duarte – Oh meu Deus, o que fiz eu?!
Amália – Pois que é, Duarte? Tudo quanto tem estado a dizer? ...
Duarte – É verdade no fundo; acredite: agora os detalhes... os pormenores…eu não sei como isto é... não é com má tenção... mas a maior parte das vezes, as coisas contadas tais quais como elas são... ficam duma sensaboria tal...
Amália (com ironia) – Que não pode resistir ao desejo de as enfeitar, e de mostrar a riqueza da sua imaginação.
Duarte – Não torno mais. Juro-lhe que nunca mais.
Amália – Cale-se, que pode ouvir meu pai.
Duarte – Não me importa, não tenho medo: estou emendado e para sempre. Amália, prometo, hei-de ser o modelo dos maridos, leal, sincero, verdadeiro, sempre...
Amália – Sempre! Se meu pai ouvisse essa palavra, desfazia logo o nosso casamento.
Duarte – Amália, isso também é de mais! ...
Brás Ferreira (chegando com um papel) – Não tenho dinheiro que chegue. E eu sem me lembrar! Duarte, hás-de-me fazer um favor.
Duarte – Qual? Estou pronto.
Brás Ferreira – Uma letra de três contos de réis para descontar.
Duarte – Em bem má ocasião, coa fortuna! não tenho pinto.
Brás Ferreira – Não tens!... e aquele dinheiro?
Duarte – Qual dinheiro?
Brás Ferreira – O da tua casa.
Duarte – Da minha casa? ... Ah sim, é verdade. É que actualmente...
Brás Ferreira – Já dispuseste dele?
Duarte – Não, não, isto é, de certo modo já; mas propriamente...
Amália (baixo a Duarte) – Vê o que é mentir.
Duarte – Em suma, porque lhe não hei-de dizer francamente o que é, meu tio? ... Eu tinha minhas dívidas...
Amália – Outra, Duarte?
Duarte – Não, esta não; é verdade puríssima. Um rapaz não pode viver sem isso. Ora sucedeu, por uma coincidência esquisita, que o comprador da minha casa, o tal senhor José Marques...
Brás Ferreira – Inda agora disseste Tomás...
Duarte – Tomás José Marques, um fino agiota de gema...
Brás Ferreira – Tinhas-me dito um negociante...
Duarte – Negociante, porque negoceia em papéis e descontos por atacado, e faz usura em grosso. Enfim, o meu honradíssimo homem, que já é comendador e sai conselheiro um dia destes, era o que me tinha emprestado o dinheiro. De sorte que na compra da casa, feitas bem as contas...
Brás Ferreira – E tu devias ao comprador?
Duarte – Uns dez a doze contos de réis.
Brás Ferreira – Então vendeste por trinta e três; tem de te dar ainda de tornas vinte e um contos.
Duarte (atrapalhado) – Vinte contos de réis... É o que lhe eu dizia... (aparte) Como hei-de eu sair desta?
Brás Ferreira (olhando para ele) – Dar-se-á caso que tu me pregasses uma das tuas... que tal comprador não exista? ...

Falar Verdade a Mentir, Almeida Garrett

 

I

 

1. Este texto, extraído da peça de teatro Falar Verdade a Mentir, fala-nos de um determinado vício.

1.1. Qual é o “maldito vício” de que fala Amália?
1.2. Como justifica Duarte o seu “vício”?
1.3. Que consequência(s) pode(m) vir a resultar deste defeito?

2. Considera o provérbio: “De promessas e de boas intenções está o Inferno cheio.”.
2.1. A que parte desta cena se pode aplicar este provérbio?
2.2. Explica porquê.

3. Explica por palavras tuas as expressões destacadas:
a) “Não é nada disso, é do seu maldito vício que nos deita a perder” (2ª fala de Amália)
b) “(...) as coisas contadas tais quais como elas são... ficam de uma sensaboria tal...” (3ª fala de Duarte)
c) “Em bem má ocasião, coa fortuna! Não tenho pinto.” (8ª fala de Duarte)

4. “Amália (com ironia) – Que não pode resistir ao desejo de as enfeitar, e de mostrar a riqueza da sua imaginação.”
4.1. Explica o que é a ironia.

II


1. Completa convenientemente as seguintes afirmações:

a) Um autor de um texto dramático denomina-se ____________________________________.
b) O ____________________ é uma das divisões do texto dramático sempre que há mudança de cenário.
c) O assunto da peça Falar Verdade a Mentir gira em torno de _________________________.
d) Chama-se _____________________ à modalidade discursiva em que várias personagens falam entre si e _________________________ à modalidade discursiva em que fala apenas uma personagem. Os _________________ são indicações que o actor dá e que se destinam a serem ouvidas apenas pelo público, provocando geralmente o riso.
e) Almeida Garrett, autor da peça Falar Verdade a Mentir, viveu no século _________.

III



1.Elementos da oração:
1.1- Identifica a função sintáctica dos elementos destacados de cada frase:
a) Brás Ferreira veio do Porto de comboio.
b) Amália e Joaquina estão muito apreensivas, desde ontem.
c) José Félix continua o jogo com as outras personagens.
d) Eles encobriram-lhe a verdade com mestria.

IV

Escolhe um dos temas propostos sob a forma de texto dramático:

  1. Imagina que Amália decide terminar o namoro.

 

  1. Imagina um final diferente para a peça.

 

 

  1. Na cena III, Duarte ao conversar com o sogro inventa uma série de mentiras. Inventa outras numa nova cena com estas personagens.

Falar verdade a mentir, versão escolar e acelerada 

http://www.youtube.com/watch?v=xUB4OaLB__4

 

entrevista a Garrett 

http://www.youtube.com/watch?v=qht7-SO2H6Y&feature=related

 

 

 

publicado por OPTD às 11:29

Maio 16 2010

 

Guião de Leitura de Imag
o de leitura de imagem – grelha

 

1. Observa atentamente a imagem.


Preenche a grelha com os dados/pormenores que fores observando.
1. Identificação da imagem:
2. Descrição:
Tipo de imagem;
Suporte
Assunto: realidade representada;
Planos e acções.
Composição:
. espaço/luz
. linhas
. movimento
. formas
. cores
3. Interpretação Função
2. Com base nos registos que acabaste de fazer, apresenta a tua leitura da imagem, num texto de 15 a 20 linhas (150 a 200 palavras).

 


 

"Antes de Começar": Produção escrita - Ficha de trabalho

 

 

Ficha de trabalho n.º
Disciplina: Língua Portuguesa
Tema: Expressão escrita
Ano/turma:
Professor:
Data:
Antes de Começar: Produção escrita
1. Observa as fotografias.




Companhia Teatral do Chiado

2. Com base nos teus conhecimentos sobre a peça Antes de Começar, redige um possível diálogo entre o Boneco e a Boneca sugerido pelas fotografias.

 

publicado por OPTD às 17:00

Agosto 10 2009

 

http://www.teatro-cornucopia.pt/htmls/home.shtml

 

Ifigenia.jpg

publicado por OPTD às 12:18

Agosto 10 2009

 Foi ontem para o cemitério dos Olivais o corpo deste grande actor português.

 

Descobre mais sobre a sua vida e obra:

 

 solnado_web.jpg

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ra%C3%BAl_Solnado

 

http://www.bing.com/search?q=raul%20solnado&mkt=pt-pt&FORM=TOOLBR&DI=6712&CE=14.0&CM=SearchWeb

 

http://www.youtube.com/watch?v=A9VlQUa63ng

 

 

 


 

publicado por OPTD às 12:02

Junho 14 2009
Impressões de Leitura de Antes de Começar de Almada Negreiros

Reli há pouco tempo a pequenina peça de Almada Negreiros, estranhamente chamada Antes de Começar.
A peça tem apenas duas personagens: o Boneco (curioso e despachado, de início) e a Boneca, tímida e cautelosa.
Os dois têm uma conversa no que descobrimos ser o palco de um teatro. Primeiro, sobre aquilo que conseguem fazer, sendo bonecos, como falar, andar; depois, sobre o que conseguem sentir, já que têm coração!
As duas marionetas (?) temem, sobretudo, que o Homem e família descubram que o Boneco e a Boneca conseguem mexer-se, pensar, sentir e evitam sair da posição em que são deixados para não haver a mais frágil suspeita das suas capacidades.
Na conversa que as duas personagens têm, ficamos também a conhecer a história da criação dos dois, saídos das mãos e do Amor de Ela, que porque os fez com tanto Amor lhes deu também um Coração.
A «peça» termina com o regresso do Homem, acompanhado de um grupo de crianças que vêm assistir a uma peça de teatro, subindo um outro pano de cena nas costas das personagens. A peça verdadeira, é a que começa para as crianças, sendo aquela a que assistimos apenas uma conversa antes de começar a Peça.
O texto é simples, despojado de grandes artifícios literários, mas ao mesmo tempo denso e profundo. Um jovem poderá ver nele apenas uma conversa entre dois bonecos, mas um adulto poderá ler um texto que fala dos Homens através dos Bonecos, da procura do nosso papel no grande palco da vida que é o mundo.
Aconselho a leitura, mas também a representação, até porque os textos teatrais só vivem quando saem do papel.
José Miranda
Maio 2009
publicado por OPTD às 20:00

Um blogue de apoio às minhas aulas e a todos os que gostam de Português, Francês e tudo... Desde 2008.
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