O Professor tira dúvidas

Fevereiro 25 2009

 

 

 

Neste conto, ficamos a conhecer a história de Hans, um jovem que tinha o sonho de ser marinheiro, e das suas viagens até se instalar no Porto.

 

Descobre mais em:

 

http://www.google.pt/search?sourceid=navclient&hl=pt-BR&ie=UTF-8&rlz=1T4ADBF_pt-BRPT291PT292&q=saga+sophia

 

 

publicado por OPTD às 11:21

Fevereiro 25 2009

 

VI
 
A Rosa que me desculpe, porque isto não são disparates, mas antes coisas muito sérias.
Imaginem como se deve sentir só uma Rosa Azul num jardim onde todos têm outras cores.
Como se deve sentir incompreendida, à margem das outras flores, por ter uma cor diferente e por ser, também por isso, especial e única...
Porque era assim que ela se sentia.
 
***
 
No princípio, quando desabrochou, nem se deu conta de que era Azul.
Era uma Rosa e chegava-lhe.
Mas depois as coisas complicaram-se...
Foi quando entrou para a escola das flores.
É que as outras flores metiam-se com ela e chamavam-lhe nomes feios, só por ser Azul e por ser a única flor Azul que as suas colegas tinham visto até então.
Realmente, há flores muito estúpidas!
Chamavam-lhe "podre, murcha, deslavada, escandalosa, desavergonhada" e coisas piores que eu não digo...
Especialmente as Rosas, aquelas invejosas!
Só porque a moda naquele jardim era o Verde e o Vermelho ou o Verde e o Amarelo ou o Verde e o Laranja...
Então o Azul não fica bem com o Verde?!
Pois, é uma questão de originalidade...
Mas porque hão-de ser as flores todas iguais umas às outras?
Os jardins não são concursos de imitações!...
Cada um é como cada qual e se me apetecer vestir umas calças Verde alface e uma camisola Azul bebé, ninguém tem nada a ver com isso...
Ainda que me fiquem mal.
Então eu não sou mais importante do que a cor da minha roupa?!
 
***
 
É que as pessoas às vezes confundem as coisas...
Trocam o que é importante pelo que não é.
Têm muito que fazer e depois...
O que está dentro de cada um de nós é que conta, não o que está por fora!
Eu posso ter aqueles ténis que toda a gente agora tem, mas não ter nada cá por dentro...
Ser assim parecido com aqueles manequins de plástico nas montras das lojas ali no Chiado.
Se eu for antipático e tiver os ténis daquela marca que vocês sabem, não gostam mais de mim por isso, pois não?
É que a roupa e os ténis são coisas e quando estão velhas vão para o lixo, mas as pessoas merecem o nosso respeito e compreensão, a nossa ajuda, o nosso abraço...
Não é por ser Azul que uma Rosa deixa de ser Rosa e isto é que é importante.
Pronto, tem uma cor esquisita para uma Rosa, mas por dentro é a mais linda do jardim e isso é que conta!...
publicado por OPTD às 11:18

Fevereiro 07 2009

Observa as seguintes imagens de Florença e confronta-as com a obra de Sophia:

 

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Floren%C3%A7a

 

 

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=9Wi42SoY9DI&feature=related

 

publicado por OPTD às 12:51

Fevereiro 07 2009

Grupo 0

 

1 o coelhinho branquinho

2 branquinho

3 medroso

4 galo, cão, boi, formiga

5 O coelho foi à horta e ao voltar tinha um cabra dentro de casa que se recusava a sair. O coelho pediu ajuda aos seus amigos, mas só a formiga o ajudou a tirar a cabra de sua casa.

 

Grupo I

 

1 VFFF, justificações livres, desde que de acordo com o texto

 

2 As personagens principais são os sete vimes ou os sete filhos.

 

3 O narrador é não participante, subjectivo e com conhecimentos ilimitados, conta a história na 3ª pessoa.

 

4 O pai queria dizer aos filhos que a união faz a força.

 

5 Resposta livre

 

Grupo II

 

eu vou

vós fostes

ele irá

eles estavam (por exemplo)

 

Grupo III

 

Resposta livre

publicado por OPTD às 12:42

Fevereiro 07 2009

 

Escola Básica 2, 3 __________________________
Teste de avaliação de Língua Portuguesa 3 – 8º ano
 
Grupo 0 – Compreensão Oral
 
Ouve atentamente e indica na tua folha de teste:
 
1. Personagem Principal
2. Características físicas
3. Características psicológicas
4. Personagens secundárias
5. Resumo (5 linhas)
 
Grupo I – Compreensão Escrita
 
Lê atentamente o texto e responde com correcção e clareza às questões seguintes.
 
Lenda das Amendoeiras - Algarve
 
Há muito tempo, antes da independência de Portugal, quando o Algarve pertencia aos mouros, havia ali um rei mouro que desposara uma rapariga do norte da Europa, à qual davam o nome de Gilda.
Era encantadora essa criatura, a quem todos chamavam a "Bela do Norte", e por isso não admira que o rei, de tez cobreada, tão bravo e audaz na guerra, a quisesse para rainha.
Apesar das festas que houve nessa ocasião, uma tristeza se apoderou de Gilda. Nem os mais ricos presentes do esposo faziam nascer um sorriso naqueles lábios agora descorados: a "Bela do Norte" tinha saudades da sua terra.
O rei conseguiu, enfim, um dia, que Gilda, em pranto e soluços, lhe confessasse que toda a sua tristeza era devida a não ver os campos cobertos de neve, como na sua terra.
O grande temor de perder a esposa amada sugeriu, então, ao rei uma boa ideia. Deu ordem para que em todo o Algarve se fizessem plantações de amendoeiras, e no princípio da Primavera, já elas estavam todas cobertas de flores.
O bom rei, antevendo a alegria que Gilda havia de sentir, disse-lhe:
- Gilda, vinde comigo à varanda da torre mais alta do castelo e contemplareis um espectáculo encantador!
Logo que chegou ao alto da torre, a rainha bateu palmas e soltou gritos de alegria ao ver todas as terras cobertas por um manto branco, que julgou ser neve.
- Vede - disse-lhe o rei sorrindo - como Alá é amável convosco. Os vossos desejos estão cumpridos!
A rainha ficou tão contente que dentro em pouco estava completamente curada. A tristeza que a matava lentamente desapareceu, e Gilda sentia-se alegre e satisfeita junto do rei que a adorava. E, todos os anos, no início da Primavera, ela via do alto da torre, as amendoeiras cobertas de lindas flores brancas, que lhe lembravam os campos cobertos de neve, como na sua terra.
Cf. http://web.educom.pt/pr1305/lenda_das_amendoei.htm
 
1.      Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações e corrige as falsas :
 
a) As lendas pretendem transmitir um ensinamento.
b) O rei mouro vivia no Norte da Europa.
c) Gilda tinha saudades das amendoeiras da sua terra.
d) As amendoeiras florescem no Verão.
 
2. Indica a personagem principal do texto e justifica a tua opção.
3. Classifica o tipo de narrador da lenda e justifica a tua resposta.
4. Qual a explicação que esta lenda pretende dar?
5. Elabora um texto com 5 linhas no mínimo, em que expresses a tua opinião sobre esta lenda, justificando o teu ponto de vista.
 
 
Grupo II - Funcionamento da Língua
 
1. Faz a correspondência letra / número. (Atenção! Há um número a mais…)
 
a) eu                1. Pronome indefinido
b) meu             2. Pronome possessivo
c) que              3. Pronome demonstrativo
d)este              4. Pronome relativo
                        5. Pronome pessoal
 
Grupo III – Expressão Escrita
 
Certamente ouviste muitas histórias tradicionais na tua infância. Num mínimo de 15 linhas, conta ou recria uma história tradicional que conheças, por exemplo, o Capuchinho Azul e os Sete Porquinhos…
Bom trabalho!
José Miranda©
 
publicado por OPTD às 12:41

Fevereiro 07 2009

 

Escola Básica 2, 3 ___________________
Teste de Avaliação de Língua Portuguesa 3 - 7º ano
 
Grupo 0 – Compreensão Oral
 
Ouve atentamente e indica na tua folha de teste:
 
1. Personagem Principal
2. Características físicas
3. Características psicológicas
4. Personagens secundárias
5. Resumo (5 linhas)
 
Grupo I – Compreensão Escrita
 
Lê atentamente o texto e responde com correcção e clareza às questões seguintes.
 
Parábola dos Sete Vimes
 
Era uma vez um pai que tinha sete filhos. Quando estava para morrer, chamou-os e disse-lhes:
- Filhos, já sei que não posso durar muito; mas antes de morrer, quero que cada um de vós me vá buscar um vime seco e mo traga aqui.
- Eu também? – perguntou o mais novo, que tinha quatro anos. O mais velho tinha vinte e cinco e era o rapaz mais forte e valente da freguesia.
- Tu também – respondeu o pai ao pequeno.
Os filhos voltaram e trouxeram cada um o seu vime seco.
O pai pegou no vime do filho mais velho e entregou-o ao mais novo para que este o partisse. E ele assim fez, sem nenhuma dificuldade. E a todos os outros seis vimes.
- Agora dai-mos cá, disse o pai.
E dos vimes todos fez um feixe, atando-os com uma corda. E voltando-se para o mais velho disse:
- Toma este feixe e parte-o!
O filho bem tentou, mas não conseguiu.
-Algum de vocês é capaz de o partir?
Mas nenhum dos filhos conseguiu. Então o pai disse-lhes:
Meus filhos, o mais pequenino de vós partiu sem lhe custar nada todos os vimes enquanto os partiu um por um, mas o mais velho não conseguiu partir o feixe dos vimes. Pois bem, lembrai-vos disto e do que vos vou dizer: enquanto estiverdes unidos, como irmãos que sois, ninguém vos fará mal ou vencerá. Mas logo que vos separeis, facilmente sereis vencidos.
Acabou de dizer isto e morreu. Os filhos foram sempre muito felizes, porque se ajudaram e apoiaram sempre e como não houve forças que os desunissem, também não houve forças que os vencessem.
 
Adaptado de Trindade Coelho, Os Meus Amores
 
 
 
 
 
 
1.       Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações e corrige as falsas:
 
a) Esta parábola pretende transmitir um ensinamento.
b) O filho mais pequeno era o mais forte.
c) Só o filho mais velho e o mais novo trouxeram um vime seco.
d) O filho mais novo conseguiu partir o feixe de vimes.
 
2. Indica a(s) personagem(ens) principal(ais) do texto e justifica a tua opção.
3. Classifica o tipo de narrador da parábola e justifica a tua resposta.
4. Qual o ensinamento que o pai pretendia transmitir?
5. Elabora um texto com 5 linhas no mínimo, em que expresses a tua opinião sobre esta parábola, justificando o teu ponto de vista.
 
 
Grupo II - Funcionamento da Língua
 
1.       Dá um exemplo para cada opção:
 
a) 1ª pessoa do Singular, Presente do Indicativo
b) 2ª pessoa do Plural, Pretérito Perfeito do Indicativo
c) 3ª pessoa do Singular, Futuro do Indicativo
d) 3ª pessoa do Plural, Pretérito Imperfeito do Indicativo
 
 
Grupo III – Expressão Escrita
 
O 7 é um número simbólico muito usado em histórias tradicionais. Escolhe um objecto (em vez de um vime, uma pedra ou um cachimbo) e, em 15 linhas no mínimo, escreve uma história criativa das 7 pedras, por exemplo.
 
Bom trabalho!
José Miranda©
 
publicado por OPTD às 12:40

Fevereiro 02 2009

 

Quarenta dias depois do Natal, celebra-se a Chandeleur, ou se se quiser, a festa das luzes, porque quarenta dias depois de ter nascido Jesus foi levado ao Templo e dele se disse que era a luz do mundo.

 

Em França, celebra-se esta data com crepes.

 

 http://fr.wikipedia.org/wiki/Chandeleur

 

Traditions et recettes:

 

http://www.momes.net/dictionnaire/c/chandeleur.html

 

 

Attention! En français c'est LA crêpe!

 

publicado por OPTD às 22:22

Fevereiro 01 2009

eurotour « Andrioli na Finlândia

 

Catedral de São Marcos

 

Hotéis Veneza - hotéis em Veneza - hotel em Veneza - Italia - hotel ...

Veneza ao anoitecer

 

Sobre Veneza

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Veneza

 

Slides de Veneza

 

http://www.youtube.com/watch?v=tJNve134_Eg&feature=related

 

http://www.youtube.com/watch?v=10fJcJQlXeQ&feature=related

 

publicado por OPTD às 16:45

Fevereiro 01 2009

 

Sophia de Mello Breyner Andresen
O Cavaleiro da Dinamarca
5, 56 euros
 
Este livro conta a história de um cavaleiro, dinamarquês, que percorre vários países até Belém onde pretende passar o Natal. Regressa depois a casa enfrentando dificuldades e conhecendo novos amigos e as suas histórias até voltar a casa, precisamente na noite de Natal.
Este livro é interessante porque nos dá a conhecer outras culturas, fácil de ler e com várias histórias dentro da história principal.
Fica a conhecer mais em :
http://www.google.pt/search?sourceid=navclient&hl=pt-BR&ie=UTF-8&rlz=1T4ADBF_pt-BRPT291PT292&q=cavaleiro+dinamarca
José Miranda©
publicado por OPTD às 16:32

Um blogue de apoio às minhas aulas e a todos os que gostam de Português, Francês e tudo... Desde 2008.
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