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Fábula é uma composição literária em que os personagens são geralmente animais, forças da natureza ou objetos, que apresentam características humanas, tais como a fala, os costumes, etc. Estas histórias são geralmente feitas para crianças e terminam com um ensinamento moral de caráter instrutivo.
A fábula é uma narrativa em prosa ou poema épico breve de caráter moralizante, protagonizado por animais, plantas ou até objetos inanimados. Contém geralmente uma parte narrativa e uma breve conclusão moralizadora, onde os animais se tornam exemplos para o ser humano.
A fábula teve a sua origem no Oriente, onde existe uma vasta tradição, passando depois para a Grécia, onde foi cultivada por Hesíodo, Arquíloco e sobretudo Esopo. Neste período o gênero ainda pertencia à tradição oral. Foram os romanos, entre os quais sobressai Fedro, que inseriram a fábula na literatura escrita.
Cada animal simboliza algum aspeto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho, é uma narrativa com fundo didático.
Quando os personagens são seres inanimados ou objetos, a fábula recebe o nome de apólogo.
Algumas das fábulas mais conhecidas são: a cigarra e a formiga, a raposa e as uvas, a lebre a a tartaruga e o leão e o ratinho.
Os mais famosos escritores de fábulas são Esopo, Fedro e La Fontaine. Este último, criou uma obra-prima intitulada "Fábulas", dividida em 12 livros, onde o autor usa linguagem ágil e expressiva para analisar com mestria a alma e a natureza do ser humano. Escritas em verso livre e publicadas entre 1668 e 1694, as Fábulas contêm uma crítica lúcida e satírica à sociedade do final do século XVII, mas podem ser aplicadas nos dias de hoje.
No Brasil o mais conhecido fabulista é Monteiro Lobato, autor das fábulas "a coruja e a águia", "o cavalo e o burro", "o corvo e o pavão", entre outras.
As fábulas são normalmente transmitidas por pais, professores, até políticos e homens públicos, e estão em livros, peças de teatro, filmes, e em várias outras formas de comunicação.
http://www.significados.com.br/fabula/
Fábulas:
http://www.escolovar.org/fabulas.htm
texto
http://mercadodebemfica.blogspot.pt/2008/02/elogio-do-subrbio.html
mapa
https://maps.google.pt/maps?q=estrada%20de%20benfica&gl=pt&hl=pt-PT&authuser=0&ie=UTF-8&sa=N&tab=il
biografias
http://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/lobo_antunes/ala16.html
http://antonioloboantunes.blogspot.pt/2008/12/biografia-de-antonio-lobo-antunes.html
http://www.infoescola.com/biografias/antonio-lobo-antunes/
citações
http://www.citador.pt/frases/citacoes/a/antonio-lobo-antunes
http://www.citador.pt/cact.php?op=7&author=44&firstrec=0
A crónica é um texto de carácter reflexivo e interpretativo, que parte de um assunto do quotidiano, um acontecimento banal, sem significado relevante.
É um texto subjectivo, pois apresenta a perspectiva do seu autor, o tom do discurso varia entre o ligeiro e o polémico, podendo ser irónico ou humorístico.
É um texto breve e surge sempre assinado numa página fixa do jornal.
CARACTERÍSTICAS DA CRÓNICA
O discurso
Texto curto e inteligível (de imediata percepção);
Apresenta marcas de subjectividade – discurso na 1ª e 3ª pessoa;
Pode comportar diversos modos de expressão, isoladamente ou em simultâneo:
- narração;
- descrição;
- contemplação / efusão lírica;
- comentários;
- reflexão.
Linguagem com duplos sentidos / jogos de palavras / conotações;
Utiliza a ironia;
Registo de língua corrente ou cuidado;
Discurso que vai do oralizante ao literário;
Predominância da função emotiva da linguagem sobre a informativa;
Vocabulário variado e expressivo de acordo com a intenção do autor;
Pontuação expressiva;
Emprego de recursos estilísticos.
A temática
Aborda aspectos da vida social e quotidiana;
Transmite os contrastes do mundo em que vivemos;
Apresenta episódios reais ou fictícios.
(A crónica pode ser política, desportiva, literária, humorística, económica, mundana, etc.)
Definição linguística de crónica jornalística
A crónica jornalística é um texto com características de texto utilitário
(“não-literário”) que pode ser classificado como um texto monológico que apresenta uma temática
“estabelecida mais ou menos com precisão” (Vilela, 1999: 487) ou ainda a crónica
é um “género do discurso jornalístico que, autorizando a expressão do redactor (jornalista
ou figura pública), revela a importância, mais ou menos polémica, de um facto
ou acontecimento tido como significativo (ou que se quer fazer valer como tal)” (Coutinho,
2001: 50).
http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4602.pdf
Vê aqui outras definições:
http://www.significados.com.br/cronica/
Vê aqui exemplos de crónicas:
http://fjv-cronicas.blogspot.pt/2004_09_01_archive.html
http://visao.sapo.pt/ricardo-araujo-pereira=s23462
Cronos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cronos
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