O Professor tira dúvidas

Junho 29 2009

Comemoram-se hoje estes dois Santos, apesar de S. Pedro ser mais lembrado neste dia.

 

Os dois foram martirizados pela sua fé: um crucificado de cabeça para baixo e o outro decapitado.

 

É sobretudo no Sul e nas vilas piscatórias que S. Pedro é festejado.

 

http://solenidades.blogspot.com/2007/06/s-pedro-e-s-paulo-apstolos.html

 

 

http://www.e-biografias.net/especial/apostolos/sao_pedro.php

 

 

 http://www.e-biografias.net/biografias/sao_paulo.php

publicado por OPTD às 23:04

Junho 27 2009

www.festivalaolargo.com

 

www.festivalsilencio.com

 

http://www.egeac.pt/DesktopDefault.aspx

 

 

 

publicado por OPTD às 08:47

Junho 26 2009

 

Ficha de auto-avaliação
 
 
 

Elementos de avaliação
1
2
3
4
5
Testes
 
 
 
 
 
T.P.C./ trabalhos
 
 
 
 
 
Oralidade/ participação
 
 
 
 
 
Portefolio
 
 
 
 
 
Atitudes/ comportamento
 
 
 
 
 

 
 
 
Proposta de nota com justificação: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
 
 
Sugestões: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
 
 
Nome: ______________________ Ano/Turma:__________ Nº__
publicado por OPTD às 15:43

Junho 26 2009

http://videos.sapo.pt/b4LF9HWgY97CNBGcEY4S

publicado por OPTD às 15:21

Junho 25 2009

 

 

José Saramago
A viagem do elefante
2008
 
A história passa-se no século XVI iniciando-se em Portugal.
D. João III e a sua mulher, D. Catarina, resolvem oferecer ao primo desta, o arquiduque Maximiliano II da Áustria, como presente de casamento com uma princesa espanhola, Maria, um elefante (Salomão) vindo da Índia e que estava praticamente abandonado em Belém há dois anos com o seu cornaca (tratador) Subhro (branco).
Limpam-no e começam a fazer os preparativos para a longa viagem de Lisboa até Valladolid, onde era o casamento.
A viagem foi longa e lenta, porque o elefante dormia sempre a sesta e comia e bebia muito, o que por vezes não era fácil de satisfazer, o que demorava ainda mais a entrega do animal ao arquiduque.
As pessoas que o viam passar assustavam-se e achavam que era uma criatura diabólica.
Foram perseguidos por lobos esfomeados, mas os soldados portugueses que o escoltavam conseguem entregar o elefante ao arquiduque, que lhe muda o nome para Solimão. O tratador passa a chamar-se Fritz, porque o arquiduque não conseguia dizer aqueles nomes, nem gostava deles.
Atravessaram Espanha debaixo de calor, os Pirinéus com o frio, colocaram Solimão num barco até Génova, na Itália, sob a chuva, atravessaram os Alpes debaixo de neve, até chegarem a Viena de Áustria.
A cidade recebeu-os em festa. Uma menina de cinco anos atirou-se para a frente do elefante e todos pensaram que ele a esmagaria, mas ele agarrou-a com a tromba e salvou-a para grande alegria de todos.
O elefante morreu dois anos depois, em Dezembro de 1553.
Todos ficaram muito tristes, inclusive D. Catarina que não quis ouvir a notícia da morte do elefante.
 José Miranda(C)
publicado por OPTD às 23:44

Junho 25 2009

 http://www.google.pt/search?sourceid=navclient&hl=pt-BR&ie=UTF-8&rlz=1T4ADBF_pt-BRPT291PT292&q=mia+couto

 

 

 

Venenos de Deus, Remédios do Diabo, Mia Couto
por Emanuel Amorim a 5.9.08
Venenos de Deus, Remédios do Diabo é o mais recente romance de Mia Couto, escritor moçambicano nascido em 1955. Neste livro, tomamos contacto com Sidónio Rosa, médico português que decide fazer trabalho cooperativo em Moçambique para tentar encontrar a sua amada Deolinda, uma mulata que conheceu num congresso em Lisboa. Chegado a Via Cacimba só encontra os pais de Deolinda – Bartolomeu Sozinho e Dona Munda – que justificam a ausência da mulata por suposto estágio. No decorrer da narrativa Sidónio é confrontando com histórias antagónicas sobre o que terá acontecido a Deolinda e sobre o passado da família Sozinho. Adensa-se o mistério e Sidónio mergulha, também ele, na cacimba que parece cobrir a Vila Cacimba.

Mia Couto sabe contar uma história, doseia a informação com mestria, revela os factos no momento certo, fá-lo quando já estamos desconfiados da sua existência e sem chamar a atenção para si. O leitor só sabe aquilo que a personagem principal sabe, embora haja algumas excepções, e toma conhecimento dos factos ao mesmo tempo que Sidónio. Isto permite que cada revelação seja, no contexto da narrativa, verosímil e permite também uma maior envolvência da parte do leitor.

Em Venenos de Deus, Remédios do Diabo é fácil gostarmos das personagens pelo carisma e pela quase total ausência de maldade. Não são heróis, são pessoas que, como todos nós, cometem erros, mentem, falam verdade, têm medos, fantasmas e acreditam em algo que não se vê e que não é terreno.

Nessa galeria de personagens destaca-se Bartolomeu Sozinho, um velho reformado que andou toda a vida, quando Moçambique era uma colónia portuguesa, embarcado no transatlântico Infante D. Henrique. Passa os dias fechado no seu quarto, apenas com a companhia da televisão que, como é dito, sonha por ele. Mal visto em Cacimba, por causa da sua ligação ao regime colonial que é empolada por uma daquelas lendas heróicas que alguns contam – neste caso o administrador Suacelência – para se vangloriar e conseguir um lugar de destaque junto da comunidade.

A sua esposa, Dona Munda, é uma mulata acusada pelo seu marido de ser feiticeira. Guarda segredos que nunca chegamos a conhecer na sua totalidade. Tão depressa deseja, aparentemente, matar o seu marido como deseja que ele não morra e que recupere do mal que o consome.

Com um papel de menor destaque desfilam na prosa de Mia Couto outras personagens com traços particulares e que prevalecem na nossa memória finda a leitura deste romance. Disso exemplo é Suacelência, o administrador da cidade que deseja um medicamento que acabe com o suor.

A própria Vila Cacimba assume um destaque simbólico, porque tudo nela – locais (cemitério) e personagens – parece, como o nome indica, estar envolto num nevoeiro que não deixa ver a realidade. Na vila, o tempo (passado, presente e futuro) parece não existir e as histórias têm tantas versões quantos os habitantes que as contam.

Venenos de Deus, Remédios do Diabo apresenta o trabalho sobre a linguagem típico de Mia Couto, onde as palavras são alteradas pela oralidade e pelo uso efectivo do dia-a-dia. Ainda assim, Mia Couto exagera nos adágios que coloca na boca das personagens e na voz do narrador. Parece haver uma necessidade de colocar em filosofia popular todo e qualquer acontecimento. Mesmo a personagem mais humilde tem a capacidade de soltar uma máxima em relação à coisa mais ínfima. Em alguns casos esse exagero de máximas é justificado e até recebido com um sorriso de aprovação, noutros parece um puro exercício de estilo feito a pensar em antologias de pensamentos de bolso. Cito alguns exemplos: “O amor acontece para a gente desacontecer” (página 38) e “Viver é um verbo sem passado” (página 46).

Com o desenrolar da acção, deixamos de reparar nesse pequeno pecado e passamos a devorar com ganância cada página, na esperança de ver atadas todas as pontas da história. É esse o grande mérito de Mia Couto: sabe contar uma história e isso é um bom motivo para pegar num livro.
por Emanuel Amorim  
 
 
 
 
 
 
Venenos de Deus, Remédios do Diabo - Mia Couto
 
                          
 
      Venenos de Deus, Remédios do Diabo é o mais recente romance de Mia Couto que se lê num sopro... Mais uma vez nos vimos, nesta história, envolvidos pela escrita do autor, pela magia que coloca nas palavras que usa e reinventa, adaptando-as à situação narrada.
     
      Encontramos aqui mais um retrato de Moçambique, o país natal de Mia Couto: Um médico português resolve tornar-se cooperante em Vila Cacimba, zona moçambicana onde pretende encontrar a mulata Deolinda que conhecera em Lisboa e por quem se "perdera de amores".
      Enquanto aguarda a chegada da amada, que terá supostamente partido para frequentar um estágio em parte incerta, o médico Sidónio Rosa vai descobrindo os segredos e mistérios que envolvem a família de Deolinda.
 
      Mais uma vez me encantaram as palavras reinventadas por Mia Couto e os pensamentos certeiros do autor, que tornam a leitura dos seus textos ainda mais aliciante. Alguns exemplos neste livro:
·    «definitivar-se»: morrer;
·    «canguruar»: saltitar;
·    «tresandarilhos»: loucos;
·    «desnovelar»: contar;
·    «estatuar»: ficar parado...
     
      «Depois de tantos anos, deixamos de viver na casa e passamos a ser a casa onde vivemos»
 
      «Homem que baba não morde»
 
      «Quem tem medo da infelicidade nunca chega a ser feliz»
 
      «Diz-se que o silêncio inspira medo porque, nesse vazio, ninguém é dono de nada»uecimento.
publicado por OPTD às 23:43

Junho 25 2009

 

Lisboa, 14 de Junho de 2009
****,
Era inevitável escrever-te estas linhas. Pelo menos para mim.
Desculpa-me se não tas digo olhos nos olhos, mas não consigo, talvez por vergonha, talvez por cobardia, talvez por medo da tua reacção.
Sempre pensei que tínhamos tudo para ser felizes juntos, mas acho que nunca quis ver o que estava à minha frente.
Somos muito diferentes, queremos e gostamos de coisas tão irreconciliáveis, que quase me parece uma ilusão aquilo que chegámos a viver.
No fundo, tenho muito pouco para te dizer. É como aquele poema, «já gastámos as palavras…»
E no entanto, tanto fica por cumprir entre os dois, tanto por dizer, tanto para viver.
Tenho pena que nunca saibamos como poderia ter sido, mas, neste momento, acho que não podemos fingir que nada disto que temos se aproxima do que quisemos ter e a certeza disto é dolorosa e tremenda, incomoda e perturba.
Não consigo prolongar mais este sofrimento, que acaba por ser aquilo que mais fortemente nos une, por isso espero que consigamos seguir o nosso próprio caminho, sozinhos, sem raivas, nem mais mágoas do que as que já carregamos.
Nunca imaginei este momento, nem o desejei, mas compreendo agora que é o melhor a fazer.
Não te desejo, falsamente, as felicidades que não vejo agora também para mim, espero só que daqui por muito tempo, possamos olhar para estas palavras como algo de necessário e bom.
Adeus, meu amor.
***
publicado por OPTD às 23:40

Junho 25 2009

 

Observe et écoute attentivement et après complète les espaces à l'aide des mots ci-dessous:

 

http://www.youtube.com/watch?v=XvyMG0z0FZY&feature=fvst

 

Carla Bruni

Quelqu'un m'a dit
 

2002  "Quelqu'un m'a dit"

  

On me dit que nos ____ ne valent pas grand ______
Elles passent en un _______ comme fanent les ______.
On me dit que le ______ qui glisse est un salaud
Que de nos chagrins il s'en fait des manteaux
_________ quelqu'un m'a dit...

{Refrain:}
Que tu m'_______ encore
C'est quelqu'un qui m'a dit que tu m'aimais encore.
Serait-ce possible _____ ?

On me dit que l'________ se moque bien de nous
Qu'il ne nous donne ____ et qu'il nous promet ____
Paraît que le _______ est à portée de main
Alors on tend la ____ et on se retrouve fou
Pourtant quelqu'un m'a dit...

{au refrain}

Mais qui est-ce qui m'a dit que ________ tu m'aimais ?
Je ne me souviens ____ c'était tard dans la _____
J'entends encore la voix, ____ je n'vois plus les traits
"Il vous _____, c'est secret, lui dites pas que j'vous l'ai dit"
____ vois quelqu'un m'a dit...

Que tu m'aimais encore - me l'a-t-on vraiment dit ?
Que tu m'aimais encore, serait-ce possible alors ?

On me dit que nos vies ne ________ pas grand chose
Elles ________ en un instant comme fanent les roses
On me dit que le temps qui glisse ___ un salaud
Que de nos _________ il s'en ____ des manteaux
Pourtant quelqu'un m'a dit que...

{au refrain}

tristesses
plus
bonheur
est
nuit
tu
main
fait
rien
mais
tout
valent
destin
pourtant
instant
aimais
vies
alors
temps
aime
roses
toujours
chose
passent

 
Solutions :
vies chose instant roses temps pourtant aimais alors destin rien tout main toujours plus nuit mais aime tu valent passent est bonheur tristesses fait

José Miranda (C)

publicado por OPTD às 23:35

Junho 25 2009

Lê tudo em:

 

 http://www.google.pt/search?sourceid=navclient&hl=pt-BR&ie=UTF-8&rlz=1T4ADBF_pt-BRPT291PT292&q=michael+jackson

 

 

publicado por OPTD às 23:32

Junho 24 2009

 

Hoje é dia de S. João, mártir.

 

Festeja-se sobretudo no Porto e no Alentejo.

 

Nalguns sítios costumam saltar fogueiras para celebrar esta data.

 

Noutras culturas celebra-se o solstício de Verão.

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Baptista

 

publicado por OPTD às 22:00

Um blogue de apoio às minhas aulas e a todos os que gostam de Português, Francês e tudo... Desde 2008.
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